ACP: Qual o trabalho mais marcante da sua carreira e qual você mais se orgulha?
CC: Sem dúvida o comercial da Phebo.
ACP: O sucesso e a fama te assustaram no início, qual a parte negativa de ser bem sucedida no meio artístico e da moda?
CC: Na época existia muito preconceito, mas eu tive o aval de pessoas do meio dando bandeira branca, que eu poderia fazer que não afetaria nos meus trabalhos, porque eu já tinha uma carreira estabelecida.
ACP: O que te fez aceitar o convite?
CC: Aceitei porque achava bonito o nu artístico, feito com bom gosto.
ACP: Há diferença nos ensaio para a revista Playboy e nos ensaios para a Sexy?
CC: No meu caso não, porque a Sexy era linkada com a Interview na época ,era mais focada na entrevista, com fotos sensuais, minhas fotos da Sexy nem foram nuas, foram seminuas.
ACP: Dos ensaios em masculinas, qual você mais gosta?
CC: Só fiz duas e as duas são diferentes, gosto das duas.
ACP: Posar nua é coisa do passado ou há a possibilidade de um novo ensaio?
CC: No momento não, não tenho nenhuma intenção, estou bem assim, tranquila e fazendo um trabalho que exige mais do meu intelecto do que meu físico.
ACP: Você é uma mulher extremamente bonita, atua num ramo seletivo que, majoritariamente, garotas de menos de vinte anos atuam, há quem duvide que você já seja avó?
CC: Sim, a grande maioria nem se liga nisso, quando veem fotos minhas com meus netos pensam que são meus filhos.
Cida e Sílvia Rossi em 1993 |
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